O falso ambientalismo e o lixo

A sociedade está lotada de falsos ambientalistas, gente cheia de ideologia e deficiente de ações compatíveis aos ideias do ambientalismo.
Quando chove,reclamam de enchentes, mas não deixam de jogar papel, bitucas de cigarro, garrafas, latas, e tudo quanto é monturo na rua.É mais fácil culpar a prefeitura e o estado, do que parar de ser porco.
São pessoas como esta, que pregam o ambientalismo tenebroso da esquerda, que adoram degradar o meio ambiente, mas vestem a fantasia do "eu sou do bem, eu sou verde".
Outro dia, Reinaldo Azevedo, postou um artigo em seu blog, sobre Marina Silva, a candidata do PV à presidência da república.Um dos comentátios de leitores, dizia que Marina prega uma fantasia, um conto de fadas.Seus eleitores esperam que o mundo seja como um filme da Xuxa Meneghel Produções.
Claro que não podemos nos esquecer, que Marina Silva foi ministra do Lula, amiga de Dilma, compartihou dos mesmo ideais(e deve compartilhar ainda).Será mesmo, que se fosse eleita(não será, óbvio), seria diferente do Lula?Tenho certeza que não, seria uma petralha revoltada, que aprendeu com o rei, mas agora, quer o seu próprio reinado.

Retrospecto do lixo, desde a Revolução Industrial:
A Revolução Industrial foi um evento extremamente inovador e fundamental para o crescimento social e econômico da sociedade.Junto a isso, havia uma produção monstruosa de matéria prima, o que acarretava em um montante de lixo.
Com o passar do tempo, foi surgindo uma necessidade, de dar um destino final a todo este lixo, e livrar os problemas de acúmulo para os industriais, fazendo com que fossem desenvolvidas técnicas e projetos, que tivessem como produto final, a desapropriação e/ou a reciclagem dos materiais descartados.
Criaram-se aterros sanitários, para armazenagem do lixo, e programas de reciclagem, para reaproveitamento do mesmo, inserindo-o novamente na sociedade.
Vale lembrar que este processo todo só ocorreu e continua ocorrendo, graças as necessidades cotidianas da população, e suas constantes transformações.

Por Iago José