segunda-feira, 29 de março de 2010

Devaneios de Montanha

Acordo cedo, ás 6h da manhã.O sol bate levemente no grande vitral da sala, de onde vejo a beleza daqueles morros, quase montanhas, verdes campos, flores, árvores e toda a beleza da vegetação local.
O café já servido na imensa mesa da sala de jantar, com vista para o bosque atrás da casa, vou saboreando cada gole, lendo o jornal do dia, com aqueles raios de sol, transversando todo o ambiente, levando a pureza e o encanto do campo, ao som dos pássaros a minha mesa.O café vai se esgotando na xícara, e sirvo mais, o jornal fecha-se em minhas mãos e é jogado de volta a mesa, abarrotada de quitutes.
Em meu escritório, o notebook já ligado, me espera com toda sua sede de ser digitado, de fazer valer seu uso para meu trabalho, o de um escritor, perdido na montanha, que acorda cedo, toma sua quase dezena de xícaras de café, e ali senta, preparado para começar mais um dia de trabalho, ao som de blues, sentindo o aroma do campo, junto ao saborear de seu charuto e o cheiro dos livros e papéis que cercam o ambiente, fazendo dali, um típico trabalho de jornalista, que tanto ama.

Por Iago José

2 comentários:

  1. charuto e café demais...

    http://quemejoni.zip.net/

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  2. Vida quase perfeita para mim. Mas não escreveria textos jornalísticos e sim literários. E no final do dia pegaria um carro e ia abalar na cidade...kopkaospap

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