da Agência Brasil
da Folha Online....Depois comento.
Os professores da rede pública de ensino de São Paulo decidiram, em assembleia realizada nesta sexta-feira, manter a greve iniciada na última segunda (8). A assembleia ocorreu no vão do Masp, na avenida Paulista, e prejudicou o trânsito na região.
De acordo com os organizadores, o ato reuniu mais de 15 mil pessoas. Para a Polícia Militar, o número de participantes chegou a 12 mil.
Após a assembleia, os professores saíram em passeata pela avenida Paulista. Eles se deslocam até a sede da Secretaria da Educação, na praça da República. Uma nova assembleia foi marcada para a próxima sexta-feira (19).
Os professores da rede estadual reivindicam reajuste salarial de 34,3%; a incorporação de todas as gratificações, extensiva aos aposentados; plano de carreira; garantia de emprego; a revogação das leis 1093, 1097, 1041 (Lei das Faltas); e concurso público de caráter classificatório.
Em nota, a Secretaria Estadual de Educação afirmou que a folha de pagamento dos professores cresceu de R$ 7,8 bilhões para R$ 10,4 bilhões, um aumento de 33% de 2005 a 2009.
De acordo com a secretaria, 1% dos professores aderiu ao movimento. Já a Apeoesp afirma que a adesão atinge 80%.
Transtornos
Na última quarta (9), a CET solicitou ao sindicato que mudasse o local da assembleia. A companhia acionou a Justiça e disse que a ocupação da avenida gera "transtornos intransponíveis ao transporte público, ao trânsito de veículos e ao de pedestres".
Nesta quinta, o sindicato realizou assembleias regionais em suas 93 subsedes. A greve teve adesão de 60% dos professores, de acordo com a Apeoesp. A Secretaria da Educação afirma que 1% dos 220 mil professores paralisaram as aulas.
Voltei:
Bom, estamos em um Estado de Direito, onde toda e qualqer reivindicação é permitida. O que não podemos concordar, é com a intervenção no direito de ir e vir das pessoas.
Quando uma via é interditada por grevistas, toda a população sofre com os transtornos de transporte e passagem.É um atentando explícito aos direitos sociais de cada cidadão.Neste caso, a polícia deve sim intervir!
Com relação aos professores que aderiram a greve, a única coisa que posso dizer, é que estudo na rede estadual de ensino de SP, e em minha escola, nenhum professor aderiu a greve.Vamos esperar para ver no que vai dar...
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